Não sei Felina, dei uma vista d'olhos às revistas hoje, porque não acompanhei a cerimónia em directo (ainda vou presa, eu) e parei na foto de uma das filhas da Sarah Ferguson. Fechei-a a tempo de não queimar as retinas com o que vi na cabecita da pobre mocinha e estou até agora em choque. Nem me apetece comer ...
Porque é que vão esqueletos dentro da carruagem? O copo de água foi assim tão mau? Não havia ao menos uns folhadinhos de salsicha que se servissem aos convivas?
Querem lá ver que também me vou zangar contigo, ó Anão?
Isa, partilha connosco, que eu a última revista em que pus a vista em cima foi a Max Men (oferecida, hã, que eu não compro aquela coisa, ainda se fosse a malograda Playboy, ou assim, e ninguém me tira da cabeça que a mocinha que ma ofereceu era uma daquelas sobre as quais eu teci considerações, que me quis mostrar que eu estava errada. Ou não.) e não me parece que o casamento real seja artigo que lá conste.
Eu partilho. Então, estava eu no cabeleireiro a deixar que me tratassem da melena, pois que isto não nasceu assim, e também a ver se animicamente me punha melhor pois que a história da minha vida ultimamente faz até chorar as pedras das calçadas (todas, é ó que nós temos muitas, hã, *snif*) quando, displicentemente agarro numa revista e me ponho, no mesmo estado de espírito a desfolha-la. Vai daí que dou d'olhos com a carita laroca da filha da Sarah (acho que a mai nova) adonde de dentro d'uma viatura sorri pró fotógrafo. E eu pensei ai, como esta criatura cresceu deuses ...! e darrapente olho um cadinho mais pra cima. Gata da minha ialma ... o que puseram na cabeça da piquena, era de bradar aos céus AI JESUS! mas em mau. Um chapéu, acho que era assim que aquilo se chamava oficialmente, mas tão feio, tão feio, tão feio, tão feio ... que estou até agora a pensar ao que comparar aquilo. Era assim como se a moça transportasse no alto da moleirinha um croqui d'uma escultura de Dali ( e digo Dali porque não me ocorre ninguem mais excêntrico) mas, e de novo, em mau.
Não vejas. Não procures. Não cedas à tentação, é só o que te digo.
Anão, estava, até me fazeres lembrar do assunto 'tra vez. Obrigadinha, portanto.
PS: Rescindir contratos, após mudança de residência, vocês já tentaram? Eu amo tanto o nosso Portugal, mais a sua burocracia!
Em cima da carruagem viaja - à vista de quem quiser ver - um híbrido de raíz de mandrágora com gengibre com uma forma vagamente assemelhada à de grossa e fétida (real?) larada. A moça tem uma cabeça que parece cabada de sair de um livro sobre marcianos e o puto chinoca na traseira (será mesmo a traseira?) da carruagem deixa transparecer uma predilecção pela explioração esclavagista infantil... A única coisa que vejo vagamente parecida à família real inglesa são os esqueletos no armário, pá!
Prinxemplos. Mas também aí ia ter de perguntar o que é que fazem os jovens sentados e os idosos de pé! A falta de cavalheirismo e maneiras é de tal ordem que me recuso a acreditar que aquilo retrate tão augusta família. Pá.
E depois o cão por ali de roda, ainda marcava território nas bordas do vestido da princesa ou tentava procriar com a biqueira dos sapatos do príncipe ou assim, e era uma pouca vergonha. Nah.
(Mark Ryden)
21 comentários:
Não consigo perceber esta fixação por pseudo contos de fadas ... ainda se o principe fosse alguma coisa de jeito, pronto, percebia-se.
Isa, a mim só me interessa o copo d'água! Será que tiveram tábua de queijos? E cascata de camarão?
Não sei Felina, dei uma vista d'olhos às revistas hoje, porque não acompanhei a cerimónia em directo (ainda vou presa, eu) e parei na foto de uma das filhas da Sarah Ferguson. Fechei-a a tempo de não queimar as retinas com o que vi na cabecita da pobre mocinha e estou até agora em choque.
Nem me apetece comer ...
O mariquinhas do Morrissey? Esse veganzinho cagão? Buá!
Isa, tás melhorzinha?
Porque é que vão esqueletos dentro da carruagem? O copo de água foi assim tão mau? Não havia ao menos uns folhadinhos de salsicha que se servissem aos convivas?
Ainda bem que não fui!
Querem lá ver que também me vou zangar contigo, ó Anão?
Isa, partilha connosco, que eu a última revista em que pus a vista em cima foi a Max Men (oferecida, hã, que eu não compro aquela coisa, ainda se fosse a malograda Playboy, ou assim, e ninguém me tira da cabeça que a mocinha que ma ofereceu era uma daquelas sobre as quais eu teci considerações, que me quis mostrar que eu estava errada. Ou não.) e não me parece que o casamento real seja artigo que lá conste.
Jack, não te armes em esquisito.
.... mas - macacos te mordam! - o que raio tem aquela gravura a ver com a família real inglesa????
Bingo! Pergunta pertinente! Passei o fim-de-semana inteiro a pensar nisso...
Não saio muito, pronto!
Eu partilho. Então, estava eu no cabeleireiro a deixar que me tratassem da melena, pois que isto não nasceu assim, e também a ver se animicamente me punha melhor pois que a história da minha vida ultimamente faz até chorar as pedras das calçadas (todas, é ó que nós temos muitas, hã, *snif*) quando, displicentemente agarro numa revista e me ponho, no mesmo estado de espírito a desfolha-la. Vai daí que dou d'olhos com a carita laroca da filha da Sarah (acho que a mai nova) adonde de dentro d'uma viatura sorri pró fotógrafo. E eu pensei ai, como esta criatura cresceu deuses ...! e darrapente olho um cadinho mais pra cima. Gata da minha ialma ... o que puseram na cabeça da piquena, era de bradar aos céus AI JESUS! mas em mau. Um chapéu, acho que era assim que aquilo se chamava oficialmente, mas tão feio, tão feio, tão feio, tão feio ... que estou até agora a pensar ao que comparar aquilo. Era assim como se a moça transportasse no alto da moleirinha um croqui d'uma escultura de Dali ( e digo Dali porque não me ocorre ninguem mais excêntrico) mas, e de novo, em mau.
Não vejas. Não procures. Não cedas à tentação, é só o que te digo.
Anão, estava, até me fazeres lembrar do assunto 'tra vez. Obrigadinha, portanto.
PS: Rescindir contratos, após mudança de residência, vocês já tentaram? Eu amo tanto o nosso Portugal, mais a sua burocracia!
Ó deuses...
O - tipo - cocheiro parece o Abraham Lincoln.
Em cima da carruagem viaja - à vista de quem quiser ver - um híbrido de raíz de mandrágora com gengibre com uma forma vagamente assemelhada à de grossa e fétida (real?) larada.
A moça tem uma cabeça que parece cabada de sair de um livro sobre marcianos e o puto chinoca na traseira (será mesmo a traseira?) da carruagem deixa transparecer uma predilecção pela explioração esclavagista infantil...
A única coisa que vejo vagamente parecida à família real inglesa são os esqueletos no armário, pá!
Correcção: não é gengibre, é panax ginseng!
Então... tem princesas, é cor-de-rosa, tem charretes (kind of), não...?
Vá, os magrinhos simbolizam o povo e o bebé o herdeiro real...? Também não?
Mas tens razão e não és o único. Devia ter posto antes esta!
Prinxemplos.
Mas também aí ia ter de perguntar o que é que fazem os jovens sentados e os idosos de pé!
A falta de cavalheirismo e maneiras é de tal ordem que me recuso a acreditar que aquilo retrate tão augusta família.
Pá.
E depois o cão por ali de roda, ainda marcava território nas bordas do vestido da princesa ou tentava procriar com a biqueira dos sapatos do príncipe ou assim, e era uma pouca vergonha.
Nah.
Ai, Bock, deixa lá ver se te explico isto de outra maneira...
Já lhe estás é a dar demasiada importância, quer-me cá parecer.
E como se sabe, quem desdenha quer comprar. ;)
(Cá para mim, a Gata das Botas é uma fervorosa adepta da monarquia, sobretudo da Inglesa. Ainda hoje acende velinhas à Lady Di, e tudo)
Olha, Bock, se soubesse que era para gozares comigo não te tinha mostrado as canecas por onde bebo o leite ao piqueno-almoço!
Migas panito em almece logo pela fresca a olhar feliz para o Carlos e para a Diana.
...que lindo, carai.
Ahahahahah! Essas canecas estão lindas.
(ambas as três)
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